sexta-feira, 8 de junho de 2012

BOM DIA , LEIA MEDITE

No deserto

Durante quase quarenta anos, os filhos de Israel perdem-se de vista na obscuridade do deserto. “E os dias que caminhamos, desde Cades-Barnéia até que passamos o ribeiro de Zerede”, diz Moisés, “foram trinta e oito anos, até que toda aquela geração dos homens de guerra se consumiu do meio do arraial, como o Senhor lhes jurara. Assim também foi contra eles a mão do Senhor, para os destruir do meio do arraial até os haver consumido”. Deuteronômio 2:14, 15.
Durante esses anos, lembrava-se constantemente ao povo que se achavam sob a reprovação divina. Na rebelião em Cades tinham rejeitado a Deus; e Deus, durante aquele tempo, os rejeitara. Visto que se haviam mostrado infiéis para com o Seu concerto, não deveriam receber o sinal desse concerto: o rito da circuncisão. Seu desejo de voltar à terra da escravidão mostrara serem eles indignos da liberdade, e a ordenação da Páscoa, instituída para comemorar o livramento do cativeiro, não deveria ser observada.

O relacionamento entre marido e esposa

Os que consideram a relação matrimonial como uma das sagradas ordenanças de Deus, guardada pelo Seu santo preceito, serão controlados pelos ditames da razão. Jesus não impõe o celibato a qualquer classe de homens. Ele veio não para destruir a sagrada relação matrimonial, mas para exaltá-la e restaurá-la em sua santidade original. Ele olha com prazer para a relação de família onde o amor sagrado e altruísta é a força dominante.
O casamento é legítimo e santo — Não é nenhum pecado em si o comer e beber, ou casar-se e dar-se em casamento. Era correto casar no tempo de Noé, e é correto fazê-lo agora, desde que isto que é correto seja tratado convenientemente e não levado a pecaminoso excesso. Mas nos dias de Noé os homens casavam sem consultar a Deus ou buscar Sua guia e conselho. [...]

Teoria e prática

Todo aquele, pois, que ouve estas Minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. Mat. 7:24.
No dia 11 de julho de 1804, o vice-presidente dos Estados Unidos, Aaron Burr, desafiou Alexander Hamilton para um duelo. Eles eram ferrenhos inimigos nos âmbitos político e pessoal. Hamilton aceitou o desafio, e os dois homens se encontraram em Weehawken, Nova Jersei, às margens do Rio Hudson. Aaron Burr disparou um tiro que atingiu o fígado e a espinha dorsal do seu rival. Depois de 30 horas de agonia, Hamilton morreu.

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