terça-feira, 28 de abril de 2020

Morre Seu Polinho pai do nosso Amigo Almendes da Venceslau peças



Nossos sentimentos de todo os Moradores do nosso querido Alto da Ema 

Faleceu nesta madrugada ( 28/04/2020) o senhor Policarpo Venceslau Batista De Souza, conhecido popularmente como se Polinho pessoa divertida e Alegre idade de 75 anos, deixando sua esposa, 05 filhos dentre Eles nosso Amigo Almendes da Venceslau peças a quem em nome dele nossos total sentimento a toda sua  família  

O corpo  seuseu polinho  está sendo velado em sua residência na Avenida Venceslau José de Souza no Alto da Ema e o seu sepultamento será hoje (28/04/2020) logo mais às 04:00hs da tarde no cemitério da cidade de  Antônio Martins RN.

Desde já ficam os agradecimentos a todos os que se fizerem presentes neste momento de dor e saudades.

domingo, 26 de abril de 2020

Prefeitura de Martins RN




A partir da próxima segunda-feira (27), torna-se obrigatório o uso de máscaras para o acesso aos serviços e atividades cujo funcionamento não esteja suspenso, em Martins.

A medida encontra respaldo no novo Decreto publicado pela Prefeitura de Martins, que trata de Ações de Combate ao novo coronavírus (COVID-19).

Reiteramos mais uma vez que é de suma importância evitar aglomerações neste período, sair apenas para o que for estritamente necessário, bem como realizar a higienização correta das mãos. Todas estas providências e conselhos tem o intuito de minimizar os riscos de eventual transmissão do Coronavírus.

Lembre-se: A MEDIDA MAIS ADEQUADA PARA SUA PROTEÇÃO É PERMANECER EM CASA.

Recomendamos que continuem conectados aos nossos canais de comunicação.

Acesse o documento na íntegra, no site oficial da Prefeitura de Martins.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Coronavírus no Brasil: 39% dos patrões dispensaram diaristas sem pagamento durante pandemia, aponta pesquisa

Ligia Guimarães - @laigous

Pessoa segura produtos de limpezaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionTrabalhadoras domésticas no Brasil estão sendo dispensadas sem pagamento por causa do coronavírus
Desde o início da pandemia de coronavírus, 39% dos empregadores de domésticas diaristas abriram mão do serviço destas profissionais, sem entretanto manter o pagamento das diárias, indica uma pesquisa que será divulgada nesta semana. Tal percentual é ainda maior entre os entrevistados pertencentes às classes A e B - camadas da sociedade em que a renda por pessoa da família é superior ao teto de R$ 1.526 mensais que limita a classe C.
Nesse grupo (A e B), o percentual de empregadores que dispensaram as diaristas sem pagamento é de 45%.
A pesquisa indica ainda que 23% dos empregadores e empregadoras de diaristas e 39% dos patrões de mensalistas afirmaram que suas funcionárias continuam trabalhando normalmente, mesmo durante o período de quarentena.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Locomotiva entre os dias 14 e 15 de abril.
Segundo o estudo, 39% dos patrões de diaristas e 48% dos de mensalistas declararam que suas funcionárias estão mais protegidas contra o novo coronavírus: estão em casa, mas recebendo o pagamento normalmente para cumprir o distanciamento social requerido contra a doença.
"Tem muita gente trabalhando, mesmo com todos os riscos. Claro que isso é preocupante, inclusive elas são muitas vezes a ponte da transmissão de vírus para a periferia", afirma Meirelles, que acrescenta que, do ponto de vista trabalhista, as diaristas são a representação mais fiel da fragilidade do trabalho eventual, sem garantias em períodos de crise.
Renato MeirellesDireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image caption'Tem muita gente trabalhando, mesmo com todos os riscos. Claro que isso é preocupante, invlusive elas são muitas vezes a ponte da transmissão de virus para a periferia', afirma Renato Meirelles
Entre os entrevistados que afirmam contar com o serviço de uma trabalhadora doméstica, 7% dizem que contratam no regime diarista, em que se paga somente o dia de faxina realizada, sem vínculo empregatício. 3% afirmam ter funcionária mensalista, e 1%, mensalista e diarista.
Para realizar o levantamento, o Instituto entrevistou uma amostra de 1.131 pessoas por telefone, em cidades de todos os Estados da federação. A pesquisa ouviu homens e mulheres com 16 anos ou mais, e tem margem de erro de 2,9 pontos para mais ou para menos.
Desde meados de março, quando as primeiras medidas de suspensão de aulas e serviços públicos começaram a ser adotadas em Estados do Brasil como forma de evitar que o número de casos de covid-19 crescesse além da capacidade dos hospitais de atendê-los, aumentaram os relatos de trabalhadoras domésticas que se viram sem renda de um dia para o outro.
No dia 18 de março, uma reportagem publicada pela BBC News Brasil mostrava casos de faxineiras que ficaram sem previsão de trabalho até que o medo e os riscos do novo vírus diminuam.
O tema foi alvo de campanhas e debates nas redes sociais, principalmente depois da notícia de que a primeira morte por covid-19 no Estado do Rio de Janeiro foi a de uma empregada doméstica de 63 anos que tinha diabete e hipertensão. Ela teve contato com a patroa, que esteve na Itália e contraiu o vírus.
Mão fazendo faxinaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image caption11% das famílias brasileiras contam com o serviço de ao menos uma trabalhadora doméstica; o país tem cerca de 6,5 milhões de trabalhadoras nesta categoria

Mais solidariedade da classe C

Para muitos brasileiros, o pagamento da trabalhadora doméstica foi uma das despesas que deixaram de ser feitas durante a crise do coronavírus.
Outra pesquisa realizada pelo instituto Locomotiva no mesmo período aponta que, depois de um mês do isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, 58% dos brasileiros deixaram de pagar alguma dívida — o que representa 91.040 milhões de pessoas.
Entre aqueles que têm alguma conta em atraso, a média encontrada foi de quatro contas sem pagar.
Na opinião de Meirelles, chama atenção o fato de que a proporção de patrões que aderiram à dispensa remunerada ser maior entre os patrões da classe C, cuja renda por pessoa da família varia entre R$ 536 a R$ 1.526, do que entre os grupos A e B. 40% dos empregadores da classe C dizem praticar a dispensa remunerada; no grupo AB, tal percentual é de 36%.
Os números mostram que, em todos os recortes da pesquisa, as trabalhadoras domésticas mensalistas são as mais protegidas da categoria durante a pandemia. 48% dos patrões dizem que elas estão sem trabalhar, mas sendo pagas no período.
Entre os empregadores das classes A e B, 44% afirmam praticar a dispensa remunerada com a mensalista.
O percentual de trabalhadoras dispensadas sem pagamento também é menor entre as mensalistas: 13% entre os empregadores desta categoria na classe C, e 12% entre os entrevistados do grupo AB.
Em outra reportagem publicada pela BBC News Brasil no dia 18 de março, o presidente da ONG Instituto Doméstica Legal, Mario Avelino, afirmava que, apesar de os empregadores de diaristas não serem obrigados legalmente a praticar a dispensa remunerada, podem ter "bom senso e o respeito ao ser humano".
"Tem que pensar que está protegendo a sua funcionária, a família dela, a sua família e as pessoas do entorno. Qualquer pessoa pode contrair o vírus, e até saber que contraiu, pode estar disseminando", afirmou. "Se o empregador puder liberar, faça isso. Agora, sem prejudicar a renda daquela trabalhadora."
À medida que o coronavírus se espalha cada vez mais pelo mundo, autoridades de saúde como a OMS e governos em todo o mundo têm tentado evitar o aumento acelerado do número de casos.
"Achatar a curva", como se diz, é uma medida crucial para evitar a sobrecarga dos serviços de saúde e limitar o número de mortes. A luta contra um surto de vírus não é apenas de contenção, mas também de retardamento da disseminação, um processo conhecido entre especialistas em saúde como "desacelerar" e "mitigar".
Um salto do número de casos é um pesadelo para as autoridades: aumenta a sobrecarga sobre os sistemas de saúde a ponto de, em alguns momentos, levar a um colapso na capacidade de atendimento. Um exemplo é o Estado do Amazonas que enfrenta um grande número de casos ameaçando levar ao colapso a capacidade de atendimento dos serviços de saúde pública.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Locomotiva, 11% das famílias brasileiras contam com o serviço de ao menos uma trabalhadora doméstica; o país tem cerca de 6,5 milhões de trabalhadoras nesta categoria.
Após aprovação no Congresso de um auxílio emergencial, o governo iniciou um pagamento de R$ 600 por três meses. Tem direito ao benefício quem for maior de 18 anos, não tiver emprego formal ativo e não receber benefício previdenciário; e cuja renda mensal total da família somar três salários mínimos (R$ 3.135) ou cuja a renda per capita (por membro da família) for de até meio salário mínimo (R$ 522,50).
Até duas pessoas por família poderão receber o auxílio, mas uma mãe solo que sustenta a casa sozinha poderá acumular dois benefícios individualmente.
Meirelles diz que antes da pesquisa, imaginava que a proporção de empregadores que praticam a dispensa remunerada e solidária durante a pandemia seria maior, principalmente em função do grande engajamento às campanhas sobre o tema e os debates nas redes sociais. "O engajamento era muito maior do que a gente viu na prática", diz

terça-feira, 21 de abril de 2020

Brasil tem quase 23 mil pessoas curadas da covid-19, diz ministério


País tem pouco mais de 40 mil pessoas infectadas com o novo coronavírus e 2.575 óbitos, além de 15 mil internados em decorrência da doença

Do R7  21/04/2020 - 09h26 (Atualizado em 21/04/2020 - 09h52)

País tem pouco mais de 40 mil casos de covid-19
País tem pouco mais de 40 mil casos de covid-19
Pablo Trindade/Agif - Agência de Fotografia/Estadão Conteúdo – 17.04.2020
O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (21) que 22.991 pacientes acometidos pela covid-19 se curaram e estão recuperados da doença. A pasta também divulgou novamente os dados de mortos e casos da doença informados na véspera.

O Brasil tem atualmente 40.581 pacientes diagnosticados com covid-19, 2.575 morte em decorrência da doença e 15.015 pacientes em acompanhamento. Esses números foram divulgados pela pasta ontem — a novidade de hoje é o número de pessoas recuperadas (veja algumas histórias no vídeo abaixo).


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O Sudeste lidera o ranking, com 21.836 casos e 1.037 mortes. O Nordeste vem em seguida , com 10.088 notificações e 626 óbitos. O Norte tem 4.109 casos e 249 mortes. Depois aparecem o Sul (2.921 casos e 113 óbitos) e o Centro-Oeste (1.627 registros e 54 pessoas que não resistiram).

Todas as unidades da federação possuem casos e mortes em decorrência da covid-19. São Paulo lidera a lista com 14.580 casos e 1.307 mortes. O Rio de Janeiro é o segundo colocado, com 4.899 notificações e 422 óbitos.


terça-feira, 14 de abril de 2020

BOA NOTÍCIA: MAIS UM PACIENTE TESTOU NEGATIVO PARA COVID-19

ALEXANDRIA/RN - Secretaria de Saúde informa que a paciente de 51 anos de idade suspeita de Coronavírus, testou negativo.

Um novo Boletim Epidemiológico
 faz uma amostragem de como está a situação do Covid-19 na cidade.

Nota de falecimento e convite sepultamento do jovem Francisco Gerliandro Antônio Martins RN Sítio Melancia

Faleceu ontem no sitio Melancias Município de Antônio Martins, o jovem Francisco Gerliandro de Queiroz Oliveira o mesmo contava com a idade ...