"Já dizia D. Cétura..., Marinete não é nome de mulher, é nome de uma camioneta, que rima com ela, Cétura, foi otuada quem disse, outuada era Adauto.
E a família cheia de apelidos, que conta uma vida, Aratusa, cita que viu um magrão, e também uma holandesa, ou quem sabe um plantador de mandioca, na lua, ou melhor, dizendo Dalua, A pleura envolvendo seu pulmão, governando uma internet que pertencia ao irmão do materno, tão fofinha, cheia de nobreza, um dançarino roncador, não era grosso era um mel, e dada a filosofar, filosofar não, filosofia, uma verdadeira professora.
Ca entre nós 15, isto é coisa de doido, quando a saudade bate começo a viajar na maionese, e neste interim viajo até vocês, todo dia estou ai e ninguém nem me percebe, visito todos, irmãos, cunhados e sobrinhos, e volto sem ser visto, e continua tudo em silencio, esta ausência de ruído, um sossego, um repouso, aquele silencio mortal, aquele vento frio que bate em meu rosto, traz o cheiro de Alexandria, Antônio Martins, Melhor mesmo é guardar silencio, calar-se, ficar quieto, esperando o fim, quem sabe lá nos encontremos.
Autor: Marinaldo Costa Cruz"
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