Quantia foi destinada para Sandro Rosell, atual presidente do Barcelona e ex-representante da Nike
Segundo a reportagem do "Estadão", a prática teria marcado a gestão de Teixeira na CBF a partir de 2006, quando a ISE, empresa com sede nas Ilhas Cayman, ganhou o direito de organizar os jogos da seleção.
De acordo com pessoas envolvidas com o pagamento desses cachês, nem todo o dinheiro que saía das federações estrangeiras, direitos de imagem ou governos de outros países era enviado ao Brasil. O destino eram contas nos Estados Unidos.
A ISE recebia o montante (cerca de US$ 1,6 milhão) e repassava apenas US$ 1,1 milhão para a CBF, como pagamento do cachê. O restante não era contabilizado pela entidade. Pelo contrato obtido pela reportagem do "Estadão", US$ 450 mil seriam encaminhados para contas nos EUA, em uma empresa de propriedade de Rosell.
O documento aponta que o pagamento seria de 8,3 milhões de euros (US$ 10,9 milhões) para a empresa nos EUA. O valor equivale a 24 amistosos da seleção brasileira.
FONTE ; http://www.portal2014.org.br/noticias/12168/PARTE+DO+DINHEIRO+DE+AMISTOSOS+DA+SELECAO+PAGO+A+CBF+FOI+DESVIADA.html
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