O acordo firmado pela Prefeitura de Mossoró para desembarque, circulação e embarque de passageiros de taxis e transporte alternativo na cidade foi tema do pronunciamento feito pelo deputado Souza Neto (PHS). O parlamentar criticou a decisão da administração do município que proíbe a circulação de táxis intermunicipais dentro de Mossoró.
Um dos principais argumentos para a crítica é que esses veículos atendem consumidores de cerca de 90 municípios para ir até Mossoró.
“Diante disso, o comércio está sofrendo perdas. No intuito de fornecer mobilidade, a prefeitura não está atenta para a sangria que está acontecendo no setor. De acordo com uma pesquisa da Fecomércio, a população oscilante de Mossoró varia de dez a 25 mil pessoas/dia. O que reforça as características de entreposto mercantil que Mossoró possui”, destacou.
Diálogo
O parlamentar acredita que é muito precipitado classificar os trabalhadores como clandestinos, uma vez que o serviço alternativo só é oferecido quando o transporte municipal não atende a demanda. Por isso, defende o diálogo para solucionar essa situação.
“Entendo que o diálogo é fundamental para o que os interesses de Mossoró e municípios vizinhos sejam contemplados. Espero que essa seja uma boa oportunidade para o DER trabalhar a questão da regulamentação do transporte alternativo nas áreas descobertas de linhas públicas. Em relação a prefeitura, esperamos bom senso.”, disse.
Os deputados George Soares (PR), Getúlio Rego (DEM) e Carlos Augusto Maia (PTdoB) apartearam o pronunciamento, demonstrando apoio à fala de Souza Neto. “É preciso entendimento e não enfrentamento diante da gestão municipal. Mas destacamos que só existe alternativo pela defasagem do transporte público municipal. A atividade precisa ser regulamentada no Rio Grande do Norte”, pontuou George Soares
Um dos principais argumentos para a crítica é que esses veículos atendem consumidores de cerca de 90 municípios para ir até Mossoró.
“Diante disso, o comércio está sofrendo perdas. No intuito de fornecer mobilidade, a prefeitura não está atenta para a sangria que está acontecendo no setor. De acordo com uma pesquisa da Fecomércio, a população oscilante de Mossoró varia de dez a 25 mil pessoas/dia. O que reforça as características de entreposto mercantil que Mossoró possui”, destacou.
Diálogo
O parlamentar acredita que é muito precipitado classificar os trabalhadores como clandestinos, uma vez que o serviço alternativo só é oferecido quando o transporte municipal não atende a demanda. Por isso, defende o diálogo para solucionar essa situação.
“Entendo que o diálogo é fundamental para o que os interesses de Mossoró e municípios vizinhos sejam contemplados. Espero que essa seja uma boa oportunidade para o DER trabalhar a questão da regulamentação do transporte alternativo nas áreas descobertas de linhas públicas. Em relação a prefeitura, esperamos bom senso.”, disse.
Os deputados George Soares (PR), Getúlio Rego (DEM) e Carlos Augusto Maia (PTdoB) apartearam o pronunciamento, demonstrando apoio à fala de Souza Neto. “É preciso entendimento e não enfrentamento diante da gestão municipal. Mas destacamos que só existe alternativo pela defasagem do transporte público municipal. A atividade precisa ser regulamentada no Rio Grande do Norte”, pontuou George Soares
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