Segundo a reportagem, o sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde o início de janeiro, vai sofrer ajustes. Por este sistema, o consumidor paga uma taxa diferenciada, que varia de acordo com o acionamento das usinas térmicas (mais caras e poluentes).
A presidente Dilma Rousseff deve analisar um decreto que aumenta em cerca de 50% o valor máximo da 'tarifa extra' paga pelos consumidores quando os reservatórios das hidrelétricas estiverem baixos.
Segundo o "Valor", essa taxa deve subir dos atuais R$ 30 para cerca de R$ 45 por megawatt-hora (MWh). A expectativa é de que as novas tarifas comecem a valer em março.
O governo espera, com isso, resolver definitivamente os problemas financeiros das distribuidoras de energia, que não estão conseguindo liquidar seus contratos mensais.
No ano passado, o governo precisou recorrer a empréstimos de R$ 17,8 bilhões para socorrer estas empresas.
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