De acordo com informações da rede norte-americana de TV "CNN", a polícia estaria negociando com os suspeitos. Agências de notícias informam que os possíveis atiradores estariam dispostos a "morrer como mártires".
A comuna de Dammartin-en-Goele tem menos de 10 mil habitantes. Pelo menos quatro escolas estão fechadas por causa da caçada policial, e os moradores foram orientados a não saírem de suas casas.
Segundo informações do "Le Figaro", todos os estudantes foram levados para uma única escola, que está fechada e tem as janelas cobertas. Policiais fazem guarda em frente ao local, bloqueando todas as saídas. Nenhuma criança poderá sair até a conclusão da operação. Elas assistem a desenhos animados para ficarem calmas.
O governo da França disse ter poucas dúvidas de que as duas pessoas na instalação industrial são os irmãos Said e Cherif Kouachi. "Temos quase certeza que esses dois indivíduos estão cercados naquele prédio", disse o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet, à emissora de televisão iTele.
No terceiro dia de buscas, houve um tiroteio durante a perseguição aos irmãos Kouachi, segundo fontes policiais. Cherif e Said Kouachi roubaram um carro Peugeot 206 em Montagny-Sainte-Félicité de uma mulher, que disse ter reconhecido os irmãos Kouachi, e iniciou-se uma perseguição. Segundo as autoridades francesas, os suspeitos estariam com armas de assalto e possivelmente uma bazuca.
A imprensa francesa informou ainda que voos com destino ao aeroporto Charles de Gaule, o maior da França, foram desviados para evitar a região de Dammartin-en-Goële.
O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, confirmou que uma operação policial, com 88 mil agentes e helicópteros, está em andamento no nordeste do país, mas não deu mais detalhes. "Temos indicações da presença dos terroristas que nós queremos pegar", afirmou.
De acordo com ele, o estado de saúde de quatro das onze pessoas feridas no ataque é grave, "mas elas não correm risco de morte". Os outros sete feridos tiveram ferimentos leves e já receberam alta do hospital.
A empresa onde está sendo feita a operação foi identificada como Création Tendance Découverte (CTD). Ela conta com quatro funcionários, segundo seu site.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, declarou nesta sexta-feira que a França está em guerra "contra o terrorismo, não contra uma religião", e estimou que serão necessárias novas medidas "para responder à ameaça". "Estamos em uma guerra contra o terrorismo. Não estamos em uma guerra contra uma religião, contra uma civilização", disse.
A França decretou ontem dia de luto nacional pelas 12 vítimas. Às 20h (17h de Brasília), a Torre Eiffel desligou as luzes em homenagem aos mortos.
A comuna de Dammartin-en-Goele tem menos de 10 mil habitantes. Pelo menos quatro escolas estão fechadas por causa da caçada policial, e os moradores foram orientados a não saírem de suas casas.
Segundo informações do "Le Figaro", todos os estudantes foram levados para uma única escola, que está fechada e tem as janelas cobertas. Policiais fazem guarda em frente ao local, bloqueando todas as saídas. Nenhuma criança poderá sair até a conclusão da operação. Elas assistem a desenhos animados para ficarem calmas.
O governo da França disse ter poucas dúvidas de que as duas pessoas na instalação industrial são os irmãos Said e Cherif Kouachi. "Temos quase certeza que esses dois indivíduos estão cercados naquele prédio", disse o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet, à emissora de televisão iTele.
No terceiro dia de buscas, houve um tiroteio durante a perseguição aos irmãos Kouachi, segundo fontes policiais. Cherif e Said Kouachi roubaram um carro Peugeot 206 em Montagny-Sainte-Félicité de uma mulher, que disse ter reconhecido os irmãos Kouachi, e iniciou-se uma perseguição. Segundo as autoridades francesas, os suspeitos estariam com armas de assalto e possivelmente uma bazuca.
A imprensa francesa informou ainda que voos com destino ao aeroporto Charles de Gaule, o maior da França, foram desviados para evitar a região de Dammartin-en-Goële.
O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, confirmou que uma operação policial, com 88 mil agentes e helicópteros, está em andamento no nordeste do país, mas não deu mais detalhes. "Temos indicações da presença dos terroristas que nós queremos pegar", afirmou.
De acordo com ele, o estado de saúde de quatro das onze pessoas feridas no ataque é grave, "mas elas não correm risco de morte". Os outros sete feridos tiveram ferimentos leves e já receberam alta do hospital.
A empresa onde está sendo feita a operação foi identificada como Création Tendance Découverte (CTD). Ela conta com quatro funcionários, segundo seu site.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, declarou nesta sexta-feira que a França está em guerra "contra o terrorismo, não contra uma religião", e estimou que serão necessárias novas medidas "para responder à ameaça". "Estamos em uma guerra contra o terrorismo. Não estamos em uma guerra contra uma religião, contra uma civilização", disse.
A França decretou ontem dia de luto nacional pelas 12 vítimas. Às 20h (17h de Brasília), a Torre Eiffel desligou as luzes em homenagem aos mortos.
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