Redação Folha Vitória
Segurança dentro de casa é a principal preocupação dos pais. Mas, acidentes caseiros acontecem todos os dias e com os objetos mais inofensivos. Durante o final de semana, a mãe de um bebê ficou desesperada ao saber que a criança estava há 20 dias com uma mola de pregador de roupa presa na garganta. De acordo com a mãe, Cristiane Brandão, o filho perdeu 4 kg durante os dias em que ficou com o objeto estranho no corpo.
A mãe reclama da demora do diagnóstico do caso. Segundo Cristiane, o filho foi levado para o hospital várias vezes e, apenas no último atendimento, uma médica que estava de plantão fez exames e constatou que a criança estava com pneumonia. Apesar de lamentar o ocorrido, o pai do bebê, Warlley Martins, declarou que não pretende processar a equipe médica. “Meu filho foi operado, ficou respirando através de aparelho, mas hoje já está respirando normalmente. Não penso em processar ninguém, pelo menos por enquanto, só quero que o meu filho se recupere logo", disse.
Ocorrências e orientações
O pediatra Valmir Martins afirma que não há riscos de saúde para o menino. “A criança já foi operada. O objeto já foi retirado. O que vai acontecer agora será simplesmente o processo inflamatório do local em que a mola estava. Essa criança não terá qualquer sequela. Em geral, 99% dos casos de crianças que sofrem a ingestão de algo do tipo desse caso, eliminam esse corpo estranho de forma natural”, garante.
De acordo com Valmir, a equipe médica que prestou os primeiros atendimentos ao bebê, agiu dentro dos padrões de orientação da medicina. “Praticamente todos os médicos agiriam da mesma forma. Essa criança não apresentava febre, tosse ou dor. Um médico não pede um Raio-X sem um motivo. A última especialista que pediu o exame detalhado possivelmente teve essa atitude após o menino apresentar um sintoma. A pneumonia aconteceu devido às bactérias em volta da mola, que desceu para o pulmão”, afirma.
O médico também lembra a diferença de procedimento em relação ao caso de a criança se engasgar. “Se ela estiver com tosse efetiva, deixa tossir que o objeto será deslocado e vai para o estômago. Agora, se ela não estiver tossindo e, sim, engasgando, a criança pode estar roxa, com falta de ar e não conseguindo falar, tem algumas técnicas. Mas se ela estiver inconsciente, tem que ir imediatamente procurar o Pronto-Atendimento”, orienta.
A mãe reclama da demora do diagnóstico do caso. Segundo Cristiane, o filho foi levado para o hospital várias vezes e, apenas no último atendimento, uma médica que estava de plantão fez exames e constatou que a criança estava com pneumonia. Apesar de lamentar o ocorrido, o pai do bebê, Warlley Martins, declarou que não pretende processar a equipe médica. “Meu filho foi operado, ficou respirando através de aparelho, mas hoje já está respirando normalmente. Não penso em processar ninguém, pelo menos por enquanto, só quero que o meu filho se recupere logo", disse.
Ocorrências e orientações
O pediatra Valmir Martins afirma que não há riscos de saúde para o menino. “A criança já foi operada. O objeto já foi retirado. O que vai acontecer agora será simplesmente o processo inflamatório do local em que a mola estava. Essa criança não terá qualquer sequela. Em geral, 99% dos casos de crianças que sofrem a ingestão de algo do tipo desse caso, eliminam esse corpo estranho de forma natural”, garante.
De acordo com Valmir, a equipe médica que prestou os primeiros atendimentos ao bebê, agiu dentro dos padrões de orientação da medicina. “Praticamente todos os médicos agiriam da mesma forma. Essa criança não apresentava febre, tosse ou dor. Um médico não pede um Raio-X sem um motivo. A última especialista que pediu o exame detalhado possivelmente teve essa atitude após o menino apresentar um sintoma. A pneumonia aconteceu devido às bactérias em volta da mola, que desceu para o pulmão”, afirma.
O médico também lembra a diferença de procedimento em relação ao caso de a criança se engasgar. “Se ela estiver com tosse efetiva, deixa tossir que o objeto será deslocado e vai para o estômago. Agora, se ela não estiver tossindo e, sim, engasgando, a criança pode estar roxa, com falta de ar e não conseguindo falar, tem algumas técnicas. Mas se ela estiver inconsciente, tem que ir imediatamente procurar o Pronto-Atendimento”, orienta.
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