PAULO MAURÍCIO DA COSTA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Um grupo estimado pela PM em cerca de 4.000 pessoas, que se concentrava na Praça Saens Peña, a cerca de 1,5 quilômetro do Maracanã, começou por volta das 16h nova passeata em direção ao estádio.
Pela manhã, outro grupo já havia tentado fazer o mesmo percurso, mas parou e se dispersou, sem que houvesse atos de violência, ao encontrar bloqueios policiais.
Protesto no Rio de Janeiro
Torcedora pede e consegue uma foto com policial em frente ao
Caveirão do Bope, instalado em uma das vias de acesso ao Maracanã; clima dos
manifestantes, torcedores e policiais é pacífico
Pouco antes do início da passeata da tarde, uma equipe da TV Globo foi hostilizada por manifestantes. Naquele momento, por volta das 15h, havia cerca de 600 pessoas reunidas.
Os manifestantes começaram a gritar palavras de ordem contra a emissora de TV. A equipe decidiu voltar para o carro de reportagem e foi seguida por parte do grupo. Houve um início de correria e policiais militares que estavam na praça protegeram os jornalistas até que eles chegassem ao carro e deixassem o local.
ATRAÇÃO TURÍSTICA
O forte esquema de segurança montado ao redor do Maracanã --cerca de 10 mil homens foram escalados para o trabalho-- virou uma espécie de atração para turistas e cariocas que circulam na região.
Pessoas param para serem fotografadas à frente de um caveirão, o veículo blindado da Polícia Militar do Rio, estacionado em uma das esquinas da avenida Maracanã. Outros fotografam os policiais militares equipados com escudos e capacetes.
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