Membro da Comissão Especial do Senado Federal de Revisão do novo Código Penal Brasileiro e presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) promete rebater o Conselho Federal de Medicina que defende alteração na legislação para dar à mulher o direito de realizar aborto de forma legal até a 12ª semana de gestação.
Indignado com a proposta do Conselho Federal de Medicina que declarou a intenção de protocolar solicitação de alteração no Código Penal Brasileiro para dar à mulher o direito de realizar um aborto de forma legal até três meses de gestação e pressionado por vários movimentos organizados da comunidade, senador Magno Malta, nesta segunda feira (25), usará o microfone do plenário para informar que as pesquisas demonstram que mais de 80% da população brasileira não aceitam a legalização do aborto no pais. “Mudei minha agenda e vou aproveitar a segunda-feira para expor o pensamento da grande maioria dos brasileiros que defendem o dom da vida como obra somente de Deus”, esclareceu Magno.
Na terça-feira (26), às 9 horas da manhã, em seu gabinete, Magno Malta convocou reunião com os parlamentares da Frente da Família para oficializar um manifesto e agendar ato público unindo todos contra o aborto no Brasil. “Passei a semana recebendo comitivas de várias religiões espíritas, católicos, evangélicos e outras entidades do terceiro setor reivindicando minha intervenção nesta polêmica gerada pelo Conselho Federal de Medicina. Eles querem vulgarizar a vida, dando o direito de qualquer pessoa decidir o destino de um próximo, mesmo antes de nascer. Nada justifica o chamado aborto social ou como instrumento de controle de natalidade”, adiantou o senador.
O presidente da Federação Médica Espírita, Almir do Espírito Santo, foi ao escritório do senador dizendo que, “independente da questão religiosa, a maioria da categoria não foi ouvida, apenas uma decisão dos presidentes dos Conselhos Regionais e mesmo assim não foi unânime”, informou o médico, que é radicalmente contrário ao aborto.
“Nas ruas, na internet e no meu gabinete, depois da infeliz iniciativa do Conselho Federal de Medicina, que considero uma piada, tenho recebido centenas de abordagens e solicitações para não permitir mudanças no Código Penal legalizando o aborto. Mas estou mobilizando os parlamentares para uma defensiva urgente, começando nesta segunda-feira. O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha e a própria presidenta Dilma Rousseff já declararam que esta pauta não atende aos anseios da população”, concluiu Magno Malta, que fará pronunciamento no final da tarde desta segunda-feira, no Senado Federal.
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Membro da Comissão Especial do Senado Federal de Revisão do novo Código Penal Brasileiro e presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) promete rebater o Conselho Federal de Medicina que defende alteração na legislação para dar à mulher o direito de realizar aborto de forma legal até a 12ª semana de gestação.
Indignado com a proposta do Conselho Federal de Medicina que declarou a intenção de protocolar solicitação de alteração no Código Penal Brasileiro para dar à mulher o direito de realizar um aborto de forma legal até três meses de gestação e pressionado por vários movimentos organizados da comunidade, senador Magno Malta, nesta segunda feira (25), usará o microfone do plenário para informar que as pesquisas demonstram que mais de 80% da população brasileira não aceitam a legalização do aborto no pais. “Mudei minha agenda e vou aproveitar a segunda-feira para expor o pensamento da grande maioria dos brasileiros que defendem o dom da vida como obra somente de Deus”, esclareceu Magno.
Na terça-feira (26), às 9 horas da manhã, em seu gabinete, Magno Malta convocou reunião com os parlamentares da Frente da Família para oficializar um manifesto e agendar ato público unindo todos contra o aborto no Brasil. “Passei a semana recebendo comitivas de várias religiões espíritas, católicos, evangélicos e outras entidades do terceiro setor reivindicando minha intervenção nesta polêmica gerada pelo Conselho Federal de Medicina. Eles querem vulgarizar a vida, dando o direito de qualquer pessoa decidir o destino de um próximo, mesmo antes de nascer. Nada justifica o chamado aborto social ou como instrumento de controle de natalidade”, adiantou o senador.
O presidente da Federação Médica Espírita, Almir do Espírito Santo, foi ao escritório do senador dizendo que, “independente da questão religiosa, a maioria da categoria não foi ouvida, apenas uma decisão dos presidentes dos Conselhos Regionais e mesmo assim não foi unânime”, informou o médico, que é radicalmente contrário ao aborto.
“Nas ruas, na internet e no meu gabinete, depois da infeliz iniciativa do Conselho Federal de Medicina, que considero uma piada, tenho recebido centenas de abordagens e solicitações para não permitir mudanças no Código Penal legalizando o aborto. Mas estou mobilizando os parlamentares para uma defensiva urgente, começando nesta segunda-feira. O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha e a própria presidenta Dilma Rousseff já declararam que esta pauta não atende aos anseios da população”, concluiu Magno Malta, que fará pronunciamento no final da tarde desta segunda-feira, no Senado Federal.
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