O ano de 2013 começa com registro de chuvas de pequena intensidade em todo o Rio Grande do Norte. A perspectiva é que a primeira semana do ano e o início da segunda feche com chuvas em todas as regiões do RN.
A
previsão é do meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande
do Norte (Emparn), Gilmar Bristot.
Segundo
ele, embora de baixa intensidade, foram registradas chuvas em vários municípios
do estado. Bristot afirma ainda que diante das mudanças climáticas que vem
ocorrendo na região com chuvas nos estados do Ceará e Piauí, existe a
possibilidade de que a semana feche com a ocorrência de precipitações em
praticamente todas as regiões do RN. “Está chovendo bem no vizinho estado do
Ceará e também no Piauí, e estão ocorrendo mudanças que podem favorecer a
chegada de chuvas em todas as regiões do nosso estado. Existe previsão de chuvas
para região de Mossoró, Vale do Açu, Central e também no Médio e Alto Oeste, mas
isso vai depender do aumento da umidade e da velocidade do vendo que vem do
sudeste”, destaca.
Diante
dessa previsão, os primeiros registros significativos deverão acontecer em
algumas cidades da região, com pluviometria média de até 50
milímetros.
A
pré-estação ainda não se configurou na região litorânea, por onde,
tradicionalmente, começam as maiores precipitações. A expectativa dos
agricultores é que nestes primeiros dias do ano realmente comece a chover na
região.
Em
algumas áreas o tempo é nublado, mas a chuva ainda não se confirmou na
região.
Diante
disso, o agricultor ainda se mostra cauteloso e não quer arriscar a semeadura.
Francisco das Chagas Alves que reside em Mossoró, mas tem um pequeno sítio em
São Miguel, afirma que só vai iniciar o preparo da terra quando tiver ocorrido
registro de pelo menos quatro ou cinco dias de chuvas em curto espaço de tempo.
“Por enquanto, vamos aguardar. Ainda é muito cedo para arriscar novamente”,
disse o agricultor.
Agricultores
ainda demonstram cautela com relação ao plantio
Historicamente
são poucos os agricultores que se arriscam a plantar no mês de janeiro. Os
primeiros dias de cada ano são de expectativa para saber se as chuvas vêm de
forma mais intensa ou não.
A
seca do ano passado faz com que a chuva seja aguardada com muita expectativa na
região. A estiagem provocou perdas nas plantações e morte de
animais.
Para
Acácio Sânzio de Brito, diretor técnico da Associação Norte-riograndense dos
Produtores e Criadores (Arnoc), a seca de 2012 é uma das piores das últimas
décadas. “Mesmo com as facilidades que se tem hoje com a irrigação, os problemas
que estamos enfrentando hoje terão reflexos na economia do estado ao longo dos
próximos dez anos. Isso significa que para muitos será bem difícil voltar a
produzir este ano, pelo menos em escala satisfatória, sem apoio do governo e
entidades ligadas ao campo”, destaca.
A
previsão é do meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande
do Norte (Emparn), Gilmar Bristot.
Segundo
ele, embora de baixa intensidade, foram registradas chuvas em vários municípios
do estado. Bristot afirma ainda que diante das mudanças climáticas que vem
ocorrendo na região com chuvas nos estados do Ceará e Piauí, existe a
possibilidade de que a semana feche com a ocorrência de precipitações em
praticamente todas as regiões do RN. “Está chovendo bem no vizinho estado do
Ceará e também no Piauí, e estão ocorrendo mudanças que podem favorecer a
chegada de chuvas em todas as regiões do nosso estado. Existe previsão de chuvas
para região de Mossoró, Vale do Açu, Central e também no Médio e Alto Oeste, mas
isso vai depender do aumento da umidade e da velocidade do vendo que vem do
sudeste”, destaca.
Diante
dessa previsão, os primeiros registros significativos deverão acontecer em
algumas cidades da região, com pluviometria média de até 50
milímetros.
A
pré-estação ainda não se configurou na região litorânea, por onde,
tradicionalmente, começam as maiores precipitações. A expectativa dos
agricultores é que nestes primeiros dias do ano realmente comece a chover na
região.
Em
algumas áreas o tempo é nublado, mas a chuva ainda não se confirmou na
região.
Diante
disso, o agricultor ainda se mostra cauteloso e não quer arriscar a semeadura.
Francisco das Chagas Alves que reside em Mossoró, mas tem um pequeno sítio em
São Miguel, afirma que só vai iniciar o preparo da terra quando tiver ocorrido
registro de pelo menos quatro ou cinco dias de chuvas em curto espaço de tempo.
“Por enquanto, vamos aguardar. Ainda é muito cedo para arriscar novamente”,
disse o agricultor.
Agricultores
ainda demonstram cautela com relação ao plantio
Historicamente
são poucos os agricultores que se arriscam a plantar no mês de janeiro. Os
primeiros dias de cada ano são de expectativa para saber se as chuvas vêm de
forma mais intensa ou não.
A
seca do ano passado faz com que a chuva seja aguardada com muita expectativa na
região. A estiagem provocou perdas nas plantações e morte de
animais.
Para
Acácio Sânzio de Brito, diretor técnico da Associação Norte-riograndense dos
Produtores e Criadores (Arnoc), a seca de 2012 é uma das piores das últimas
décadas. “Mesmo com as facilidades que se tem hoje com a irrigação, os problemas
que estamos enfrentando hoje terão reflexos na economia do estado ao longo dos
próximos dez anos. Isso significa que para muitos será bem difícil voltar a
produzir este ano, pelo menos em escala satisfatória, sem apoio do governo e
entidades ligadas ao campo”, destaca.
O
ano de 2013 começa com registro de chuvas de pequena intensidade em todo o Rio
Grande do Norte. A perspectiva é que a primeira semana do ano e o início da
segunda feche com chuvas em todas as regiões do RN.
A
previsão é do meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande
do Norte (Emparn), Gilmar Bristot.
Segundo
ele, embora de baixa intensidade, foram registradas chuvas em vários municípios
do estado. Bristot afirma ainda que diante das mudanças climáticas que vem
ocorrendo na região com chuvas nos estados do Ceará e Piauí, existe a
possibilidade de que a semana feche com a ocorrência de precipitações em
praticamente todas as regiões do RN. “Está chovendo bem no vizinho estado do
Ceará e também no Piauí, e estão ocorrendo mudanças que podem favorecer a
chegada de chuvas em todas as regiões do nosso estado. Existe previsão de chuvas
para região de Mossoró, Vale do Açu, Central e também no Médio e Alto Oeste, mas
isso vai depender do aumento da umidade e da velocidade do vendo que vem do
sudeste”, destaca.
Diante
dessa previsão, os primeiros registros significativos deverão acontecer em
algumas cidades da região, com pluviometria média de até 50
milímetros.
A
pré-estação ainda não se configurou na região litorânea, por onde,
tradicionalmente, começam as maiores precipitações. A expectativa dos
agricultores é que nestes primeiros dias do ano realmente comece a chover na
região.
Em
algumas áreas o tempo é nublado, mas a chuva ainda não se confirmou na
região.
Diante
disso, o agricultor ainda se mostra cauteloso e não quer arriscar a semeadura.
Francisco das Chagas Alves que reside em Mossoró, mas tem um pequeno sítio em
São Miguel, afirma que só vai iniciar o preparo da terra quando tiver ocorrido
registro de pelo menos quatro ou cinco dias de chuvas em curto espaço de tempo.
“Por enquanto, vamos aguardar. Ainda é muito cedo para arriscar novamente”,
disse o agricultor.
Agricultores
ainda demonstram cautela com relação ao plantio
Historicamente
são poucos os agricultores que se arriscam a plantar no mês de janeiro. Os
primeiros dias de cada ano são de expectativa para saber se as chuvas vêm de
forma mais intensa ou não.
A
seca do ano passado faz com que a chuva seja aguardada com muita expectativa na
região. A estiagem provocou perdas nas plantações e morte de
animais.
Para
Acácio Sânzio de Brito, diretor técnico da Associação Norte-riograndense dos
Produtores e Criadores (Arnoc), a seca de 2012 é uma das piores das últimas
décadas. “Mesmo com as facilidades que se tem hoje com a irrigação, os problemas
que estamos enfrentando hoje terão reflexos na economia do estado ao longo dos
próximos dez anos. Isso significa que para muitos será bem difícil voltar a
produzir este ano, pelo menos em escala satisfatória, sem apoio do governo e
entidades ligadas ao campo”, destaca.
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