Árbitro do empate deste domingo, Elmo Resende Cunha descreve confusão no fim do jogo, e Verdão pode ter mais perdas de mando
O Palmeiras está perto do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, e pode se complicar ainda mais após os relatos do árbitro Elmo Alves Resende Cunha na súmula do empate em 2 a 2 com o Botafogo, neste domingo, em Araraquara. O documento traz o testemunho de Elmo a respeito de todas as confusões envolvendo torcedores alviverdes e oficiais da Polícia Militar minutos antes do fim do duelo: uma bomba atirada em direção à PM, além da agressão a quatro membros da corporação.
Antes do segundo gol do Palmeiras, marcado por Barcos, dezenas de torcedores tentaram invadir o gramado pelo portão principal, mas os policiais afastaram a multidão com jatos de gás de pimenta. O confronto só foi amenizado após o gol do atacante, que deu alento aos pouco mais de 13 mil alviverdes presentes na Arena da Fonte.
Com a súmula à disposição, o STJD pode denunciar o Palmeiras, que pode perder mandos de campo dependendo do julgamento. Atualmente, o clube já cumpre quatro jogos de suspensão por causa de confusões de sua torcida após a derrota para o Corinthians, em setembro. O último jogo desta pena será domingo que vem, em Presidente Prudente, contra o Fluminense.
Depois disso, o Palmeiras só tem mais um jogo em casa até o fim do ano – contra o Atlético-GO, em duelo previamente marcado para o Pacaembu. Caso leve um gancho, o clube pode ter de cumprir essa pena ano que vem.
Confira abaixo a íntegra do relato na súmula:
“Fomos informados pelo 1º Tenente Zacheto que o mesmo e o soldado Tasso, cabo Vicente e cabo Lucélia foram agredidos fisicamente, sofrendo escoriações, pela torcida da S.E. Palmeiras. Os agredidos foram atendidos pela ambulância. O 1º Tenente Zacheto teve inclusive seu capacete danificado. Tal fatos (sic) ocorreram nas arquibancadas próximas à referida torcida. Fomos informados também pelo 1º Tenente Zacheto que, por volta dos 40 minutos do 2º tempo, uma bomba foi arremessada pela torcida alviverde da S.E. Palmeiras, próximo à tropa que estava se formando. A torcida que arremessou a bomba se encontrava nas arquibancadas atrás do gol, onde estava localizada a torcida alviverde da S.E. Palmeiras”.
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Antes do segundo gol do Palmeiras, marcado por Barcos, dezenas de torcedores tentaram invadir o gramado pelo portão principal, mas os policiais afastaram a multidão com jatos de gás de pimenta. O confronto só foi amenizado após o gol do atacante, que deu alento aos pouco mais de 13 mil alviverdes presentes na Arena da Fonte.
Com a súmula à disposição, o STJD pode denunciar o Palmeiras, que pode perder mandos de campo dependendo do julgamento. Atualmente, o clube já cumpre quatro jogos de suspensão por causa de confusões de sua torcida após a derrota para o Corinthians, em setembro. O último jogo desta pena será domingo que vem, em Presidente Prudente, contra o Fluminense.
Depois disso, o Palmeiras só tem mais um jogo em casa até o fim do ano – contra o Atlético-GO, em duelo previamente marcado para o Pacaembu. Caso leve um gancho, o clube pode ter de cumprir essa pena ano que vem.
Confira abaixo a íntegra do relato na súmula:
“Fomos informados pelo 1º Tenente Zacheto que o mesmo e o soldado Tasso, cabo Vicente e cabo Lucélia foram agredidos fisicamente, sofrendo escoriações, pela torcida da S.E. Palmeiras. Os agredidos foram atendidos pela ambulância. O 1º Tenente Zacheto teve inclusive seu capacete danificado. Tal fatos (sic) ocorreram nas arquibancadas próximas à referida torcida. Fomos informados também pelo 1º Tenente Zacheto que, por volta dos 40 minutos do 2º tempo, uma bomba foi arremessada pela torcida alviverde da S.E. Palmeiras, próximo à tropa que estava se formando. A torcida que arremessou a bomba se encontrava nas arquibancadas atrás do gol, onde estava localizada a torcida alviverde da S.E. Palmeiras”.
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Torcida do Palmeiras sofre com gás de pimenta em Araraquara (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
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