Embora subestimados, ministérios infantis são o futuro da Igreja, afirma especialista
O trabalho dos ministérios infantis nas igrejas podem estar sendo subestimados, e isso poderá causar impactos futuros, afirma Tim Thornborough, líder de um ministério infantil.
Ouvido pelo site da revista Christian Today, Tim diz que “evangelistas que vão à caça de pessoas fazem um grande trabalho, mas o maior trabalho de evangelização é o que você faz em grupo de seus filhos”, referindo-se ao fato de pesquisas apontarem que grande parte dos cristãos se decidem pela causa de Cristo aos 17 anos.
Para Tim, os líderes e membros das equipes infantis das igrejas “são os evangelistas da linha de frente, que fazem o trabalho de base, de modo possibilite existir uma igreja na próxima geração”.
Ainda segundo Tim, o trabalho do ministério infantil não deve ser encarado apenas como uma babá, mas sim, como a preparação da próxima fase de vida cristã: “Não estamos apenas cuidando das crianças, e sim, usando a sabedoria dada por Deus para que essas crianças se tornem discípulos maduros”.
Já o missionário e fundador de um ministério infantil chamado “Mark Drama”, segue pela linha do incentivo: “O que muda a vida de crianças em nossos grupos não somos nós, mas a Palavra de Deus. Você vê os outros e acha que eles são tão talentosos e se enxerga como um fracasso. Mas somos todos um pouco de confusos. Jesus é especialista em usar pessoas que são um pouco confusas”, pontua, valorizando os voluntários de ministérios infantis.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Ouvido pelo site da revista Christian Today, Tim diz que “evangelistas que vão à caça de pessoas fazem um grande trabalho, mas o maior trabalho de evangelização é o que você faz em grupo de seus filhos”, referindo-se ao fato de pesquisas apontarem que grande parte dos cristãos se decidem pela causa de Cristo aos 17 anos.
Para Tim, os líderes e membros das equipes infantis das igrejas “são os evangelistas da linha de frente, que fazem o trabalho de base, de modo possibilite existir uma igreja na próxima geração”.
Ainda segundo Tim, o trabalho do ministério infantil não deve ser encarado apenas como uma babá, mas sim, como a preparação da próxima fase de vida cristã: “Não estamos apenas cuidando das crianças, e sim, usando a sabedoria dada por Deus para que essas crianças se tornem discípulos maduros”.
Já o missionário e fundador de um ministério infantil chamado “Mark Drama”, segue pela linha do incentivo: “O que muda a vida de crianças em nossos grupos não somos nós, mas a Palavra de Deus. Você vê os outros e acha que eles são tão talentosos e se enxerga como um fracasso. Mas somos todos um pouco de confusos. Jesus é especialista em usar pessoas que são um pouco confusas”, pontua, valorizando os voluntários de ministérios infantis.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Nenhum comentário:
Postar um comentário