O sepultamento
ocorreu às 9h no Cemitério São Sebastião, Centro de Mossoró. A mãe da prefeita
Fafá Rosado não resistiu às complicações de uma parada cardíaca e faleceu na
manhã do domingo, 14, no Hospital Wilson Rosado.
Além da governadora
Rosalba Ciarlini, o ministro da Previdência Social, senador licenciado Garibaldi
Alves Filho, e os deputados federais Betinho Rosado e Felipe Maia, bem como o
deputado estadual Leonardo Nogueira compareceram ao velório.
foto o câmera
Para a governadora Rosalba Ciarlini, Dona Odete foi uma “senhora que constituiu uma família e participou ativamente da vida de Mossoró. Lamentamos a perda e estamos solidários com os familiares. Estamos aqui para trazer nosso reconhecimento e eu tinha ligação forte com a família”, disse Rosalba, acrescentando: “Dona Odete me conhecia desde criança e tinha ligação forte com meus pais. Ela e seu Dix-neuf (marido de Dona Odete). A família sempre esteve presente nas lutas e na construção de uma Mossoró maior e mais justa, orientando seus filhos a se dedicar um amor maior a Mossoró. Temos a prefeita e o ex-senador Tasso como exemplos, mas todos, de uma maneira ou de outra, contribuíram para Mossoró.”
O mesmo sentimento
expressou a prefeita eleita Cláudia Regina. Para ela, Dona Odete se constituiu
em uma pessoa que passa pela vida das pessoas, mas deixa legado. “E o legado que
eu tive com ela foi de respeito ao próximo. De ouvir as pessoas e do sentimento.
Em homenagem a Dona Odete, postei uma frase de Santo Agostinho, que diz: “o
tempo é um vestígio da eternidade”, porque esse é o sentimento que a gente tem,
de convívio com Dona Odete. Não importa a quantidade e nem o tempo. Ela deixou
traços fortes de respeito, ética e, principalmente, de amar sem medida ao
próximo.”
A casa de Dona Odete
Rosado ficou lotada de lideranças políticas local, regional e estadual, bem como
de populares que foram se despedir da matriarca da família Rosado. Diante do
número de pessoas presentes ao velório, Gustavo Rosado (filho caçula de Dona
Odete”, disse: “o carinho é um reconhecimento ao sentimento de solidariedade que
ela teve às pessoas.
O carinho e à
dedicação aos 11 filhos foi compartilhado pelas pessoas que se aproximaram da
casa dela. Transformou uma casa de um monte de pessoas necessitadas que se
aproximavam. Ela se apegava. Os lavadores de carro ou pessoas que a procuravam.
Ela colocava dentro de casa. Com o sentimento da matriarca que restam poucas no
RN. Fica o sentimento de solidariedade.”
Para ele, a mãe foi
uma pessoa forte e de fé e que dedicou os últimos anos da vida a rezar pelos
filhos e pelas pessoas que precisavam. “Fica o sentimento de fé e de
solidariedade. Ela participou ativamente da sociedade e conseguiu conviver bem
com as pessoas, mas teve penetração expressiva nas camadas menos favorecidas.
Até pelo perfil que ela tinha de ajudar às pessoas mais carentes”,
afirmou.
Fonte: Matéria Defato
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