"O que é que um POLÍTICO e um IDIOTA têm em comum? A resposta é: NADA! De resto, já na Grécia antiga o político era o oposto do idiota.
"O que é que um POLÍTICO e um IDIOTA têm em comum? A resposta é: NADA! De resto, já na Grécia antiga o político era o oposto do idiota.
Explico: a origem semântica da palavra «político» remete-nos para a palavra «polis» que, no grego, significa «cidade». O político era, então, o sujeito que se preocupava com a polis, com a cidade e com as coisas da cidade. O político era um individuo voltado para fora, sempre ocupado a fazer o que servisse para o bem-estar de todos os seus concidadãos.
...
E o idiota? Bem, a palavra idiota vem também de uma palavra grega, a palavra «idiotés». Esta palavra era usada para representar o indivíduo que só se preocupava com as suas próprias coisas, os seus interesses e o seu pequeno mundo. O idiotés, o idiota, era o egoísta.
Ora, enquanto um idiota era um egoísta, o político era um altruísta. O idiota preocupava-se só consigo; o político preocupava-se com os outros. E esta é a condição essencial para alguém querer ser um político: preocupar-se, ocupar-se, cuidar, gastar o seu tempo e energia com o bem-estar dos outros. O político verdadeiro é aquele que vive para os outros - e, como tenho dito muitas vezes, o político sério não vê um eleitor em cada pessoa, vê uma pessoa em cada eleitor. Infelizmente nem sempre é assim, e muitas pessoas entram na política porque isso pode trazer-lhes dividendos pessoais; não para servirem, mas para se servirem. O grande desafio, por isso, é termos comunidades servidas por políticos e não por idiotas, isto é, comunidades servidas por pessoas que fazem do serviço público a sua missão de vida. O idiota, o que faz política por vaidade ou por interesse pessoal, não tem lugar nesta nova forma de ver a política.
E já agora, quero deixar aqui um incentivo à participação e ao voto nas próximas eleições. Não seja idiota: seja um verdadeiro político ao participar ativamente com o seu voto nas escolhas que podem ser importantes para o bem-estar de todos. Não participar ativamente é deixar os outros participarem por nós."
E o idiota? Bem, a palavra idiota vem também de uma palavra grega, a palavra «idiotés». Esta palavra era usada para representar o indivíduo que só se preocupava com as suas próprias coisas, os seus interesses e o seu pequeno mundo. O idiotés, o idiota, era o egoísta.
Ora, enquanto um idiota era um egoísta, o político era um altruísta. O idiota preocupava-se só consigo; o político preocupava-se com os outros. E esta é a condição essencial para alguém querer ser um político: preocupar-se, ocupar-se, cuidar, gastar o seu tempo e energia com o bem-estar dos outros. O político verdadeiro é aquele que vive para os outros - e, como tenho dito muitas vezes, o político sério não vê um eleitor em cada pessoa, vê uma pessoa em cada eleitor. Infelizmente nem sempre é assim, e muitas pessoas entram na política porque isso pode trazer-lhes dividendos pessoais; não para servirem, mas para se servirem. O grande desafio, por isso, é termos comunidades servidas por políticos e não por idiotas, isto é, comunidades servidas por pessoas que fazem do serviço público a sua missão de vida. O idiota, o que faz política por vaidade ou por interesse pessoal, não tem lugar nesta nova forma de ver a política.
E já agora, quero deixar aqui um incentivo à participação e ao voto nas próximas eleições. Não seja idiota: seja um verdadeiro político ao participar ativamente com o seu voto nas escolhas que podem ser importantes para o bem-estar de todos. Não participar ativamente é deixar os outros participarem por nós."
Ora, enquanto um idiota era um egoísta, o político era um altruísta. O idiota preocupava-se só consigo; o político preocupava-se com os outros. E esta é a condição essencial para alguém querer ser um político: preocupar-se, ocupar-se, cuidar, gastar o seu tempo e energia com o bem-estar dos outros. O político verdadeiro é aquele que vive para os outros - e, como tenho dito muitas vezes, o político sério não vê um eleitor em cada pessoa, vê uma pessoa em cada eleitor. Infelizmente nem sempre é assim, e muitas pessoas entram na política porque isso pode trazer-lhes dividendos pessoais; não para servirem, mas para se servirem. O grande desafio, por isso, é termos comunidades servidas por políticos e não por idiotas, isto é, comunidades servidas por pessoas que fazem do serviço público a sua missão de vida. O idiota, o que faz política por vaidade ou por interesse pessoal, não tem lugar nesta nova forma de ver a política.
E já agora, quero deixar aqui um incentivo à participação e ao voto nas próximas eleições. Não seja idiota: seja um verdadeiro político ao participar ativamente com o seu voto nas escolhas que podem ser importantes para o bem-estar de todos. Não participar ativamente é deixar os outros participarem por nós."
IMAGEM DA NET MONTAGEM IRM;ZIZI.
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