Mano percebeu o quanto errou. Ele o queria como capitão do Brasil nas Olimpíadas e na Copa de 2014. Marin o acordou em tempo…
Washington...
Não é surpresa para ninguém na seleção o que acontece com Ronaldinho Gaúcho.
Seu sumiço hoje no treinamento do Flamengo depois de ter sido substituído pela primeira vez no Flamengo.
O nome do meia e proibido no luxuoso hotel Four Seasons.
O dirigente de seleções, Andrés Sanchez, já havia dito há meses a Mano que parte do seu desgaste era a insistência em um projeto com o meia.
O treinador rebatia porque dizia que confiava no poder de reação de Ronaldinho.
E se o recuperasse para a seleção, o Brasil ficaria mais perto da Copa de 2014, da Olimpíada.
Ele seria a referência que o time precisaria ter.
Um jogador conhecido mundialmente, talentoso, o líder do Brasil.
Quem iria indicar o caminho para Neymar, Ganso, Leandro Damião.
Ainda bem que deixou de ser convocado e os jogadores não seguiram a direção que ele indicava nos últimos tempos.
As suas festanças intermináveis, por exemplo, não ajudaria ninguém.
Mano ainda o considera como o jogador com maior recursos técnicos do País.
Era um sonho que acalentava há anos, trabalhar com Ronaldinho.
Desde os tempos em que ele surgiu no Grêmio, o gaúcho Mano queria ter o que considerava um privilégio.
Orientar, ter esse talentoso jogador ao seu lado.
Só as pessoas próximas ao treinador sabem o que Ronaldinho jogou fora.
Ele seria o capitão do time das Olimpíadas até 2014.
O atleta que poderia entrar para a história levantando a Copa se o Brasil a vencesse, no Maracanã.
A cena virou uma piada sem graça quando deixa de ser utopia e há o choque de realidade.
Desde que soube que o presidente Marin proibiu a sua convocação para a Selecao, Ronaldinho viu o fracasso do retorno ao Brasil.
Sem força física para suportar as baladas não teve como ser o grande maestro do fraco Flamengo.
A briga entre Traffic e Patricia Amorim fizeram que a maior parte do seu salário atrasasse todos os meses.
Suas farras afastaram os patrocinadores.
Não só dele, mas do próprio Flamengo.
É indecente o clube mais popular do Brasil não ter uma empresa no seu peito.
Assis dizia que não haveria maneira de qualquer que fosse o técnico da seleção deixar seu irmão fora da Copa.
E da Olimpíada.
Seria conduzido pelos braços do povo.
Absurdo que acabou quando Assis invadiu a loja oficial do Flamengo, encheu um carrinho de produtos e disse que imitaria o clube.
Já que não pagava ao irmão, ele não pagaria as roupas.
Essa situação deprimente do jogador chegou aos ouvidos de Mano.
De Andrés.
E principalmente do presidente da CBF, José Maria Marin.
O ex-governador acredita que acertou em cheio ao livrar a seleção do jogador.
Mano se cala e não brigara mais pelo meia que trazia no coração.
Ate o técnico, maior defensor de Ronaldinho com a camisa 10 do Brasil se rendeu.
Estão esgotadas as esperanças de recuperação do jogador conhecido no mundo inteiro.
Ricardo Teixeira sabia que ele era prejudicial ao grupo, mas o aceitava.
Por dois motivos.
O primeiro era que com ele no time, o Brasil tinha uma estrela internacional e viabilizava comercialmente os amistosos da seleção.
Sem saber que o jogador e uma caricatura triste do talentoso meia de 2005, os organizadores o exigiam em campo.
Até porque o Brasil vive uma troca de gerações.
E as suas estrelas são muito novas.
Não se comparam ao atleta que foi escolhido como o melhor do mundo.
Por ironia, a desejada queda de Ricardo Teixeira foi a tranca na porta para o meia.
Agora enquanto Ronaldinho vive seus deprimentes momentos no Flamengo...
A seleção brasileira aqui nos Estados Unidos faz questão de esquecê-lo.
Mano sequer ousa pensar que ele seria o seu capitao na Olimpíada e na Copa de 2014.
Foi um dos seus maiores erros de avaliação da carreira.
Ronaldinho Gaúcho desistiu de ser Ronaldinho Gaucho desde 2006.
Só não tinha contado para o técnico da seleção...
r7.
Não é surpresa para ninguém na seleção o que acontece com Ronaldinho Gaúcho.
Seu sumiço hoje no treinamento do Flamengo depois de ter sido substituído pela primeira vez no Flamengo.
O nome do meia e proibido no luxuoso hotel Four Seasons.
O dirigente de seleções, Andrés Sanchez, já havia dito há meses a Mano que parte do seu desgaste era a insistência em um projeto com o meia.
O treinador rebatia porque dizia que confiava no poder de reação de Ronaldinho.
E se o recuperasse para a seleção, o Brasil ficaria mais perto da Copa de 2014, da Olimpíada.
Ele seria a referência que o time precisaria ter.
Um jogador conhecido mundialmente, talentoso, o líder do Brasil.
Quem iria indicar o caminho para Neymar, Ganso, Leandro Damião.
Ainda bem que deixou de ser convocado e os jogadores não seguiram a direção que ele indicava nos últimos tempos.
As suas festanças intermináveis, por exemplo, não ajudaria ninguém.
Mano ainda o considera como o jogador com maior recursos técnicos do País.
Era um sonho que acalentava há anos, trabalhar com Ronaldinho.
Desde os tempos em que ele surgiu no Grêmio, o gaúcho Mano queria ter o que considerava um privilégio.
Orientar, ter esse talentoso jogador ao seu lado.
Só as pessoas próximas ao treinador sabem o que Ronaldinho jogou fora.
Ele seria o capitão do time das Olimpíadas até 2014.
O atleta que poderia entrar para a história levantando a Copa se o Brasil a vencesse, no Maracanã.
A cena virou uma piada sem graça quando deixa de ser utopia e há o choque de realidade.
Desde que soube que o presidente Marin proibiu a sua convocação para a Selecao, Ronaldinho viu o fracasso do retorno ao Brasil.
Sem força física para suportar as baladas não teve como ser o grande maestro do fraco Flamengo.
A briga entre Traffic e Patricia Amorim fizeram que a maior parte do seu salário atrasasse todos os meses.
Suas farras afastaram os patrocinadores.
Não só dele, mas do próprio Flamengo.
É indecente o clube mais popular do Brasil não ter uma empresa no seu peito.
Assis dizia que não haveria maneira de qualquer que fosse o técnico da seleção deixar seu irmão fora da Copa.
E da Olimpíada.
Seria conduzido pelos braços do povo.
Absurdo que acabou quando Assis invadiu a loja oficial do Flamengo, encheu um carrinho de produtos e disse que imitaria o clube.
Já que não pagava ao irmão, ele não pagaria as roupas.
Essa situação deprimente do jogador chegou aos ouvidos de Mano.
De Andrés.
E principalmente do presidente da CBF, José Maria Marin.
O ex-governador acredita que acertou em cheio ao livrar a seleção do jogador.
Mano se cala e não brigara mais pelo meia que trazia no coração.
Ate o técnico, maior defensor de Ronaldinho com a camisa 10 do Brasil se rendeu.
Estão esgotadas as esperanças de recuperação do jogador conhecido no mundo inteiro.
Ricardo Teixeira sabia que ele era prejudicial ao grupo, mas o aceitava.
Por dois motivos.
O primeiro era que com ele no time, o Brasil tinha uma estrela internacional e viabilizava comercialmente os amistosos da seleção.
Sem saber que o jogador e uma caricatura triste do talentoso meia de 2005, os organizadores o exigiam em campo.
Até porque o Brasil vive uma troca de gerações.
E as suas estrelas são muito novas.
Não se comparam ao atleta que foi escolhido como o melhor do mundo.
Por ironia, a desejada queda de Ricardo Teixeira foi a tranca na porta para o meia.
Agora enquanto Ronaldinho vive seus deprimentes momentos no Flamengo...
A seleção brasileira aqui nos Estados Unidos faz questão de esquecê-lo.
Mano sequer ousa pensar que ele seria o seu capitao na Olimpíada e na Copa de 2014.
Foi um dos seus maiores erros de avaliação da carreira.
Ronaldinho Gaúcho desistiu de ser Ronaldinho Gaucho desde 2006.
Só não tinha contado para o técnico da seleção...
r7.
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