A instalação da construção da Casa da Cultural Popular de Areia Branca atende a uma antiga reivindicação de toda a classe artística da cidade, cuja implantação foi pleiteada pelo município que entrou como parceiro do Governo do Estado.
Para efetivação do espaço cultural, local, a prefeitura adquiriu e doou ao Estado um imóvel localizado na rua do Cais Tertuliano Fernandes.
O imóvel foi a primeira casa de telha da cidade e onde morou um dos primeiros prefeitos do município, Antônio Lúcio de Góis. Por último, ali funcionou a Casa do Ancião Rita Fernandes de Souza.
Antigo sindicato, também abandonado, passou a ser alvo dos vândalos
Para se adequar aos propósitos do programa de instalação das Casas da Cultura, o prédio teria que ser totalmente reformado. Os traços arquitetônicos da antiga edificação também seriam restaurados, resgatando o patrimônio histórico do município.
Na época, o então presidente da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto, encheu os areia-branquenses de esperança ao anunciar que a estrutura da Casa da Cultura local contaria com auditório, galeria de artes, bibliotecas abertas ao público e salas para oficinas de artes plásticas e cênicas que iriam servir para fomentar a produção artística local.
Um muro em ruínas separa o imóvel abandonado da Capitania dos Portos local (paredes brancas)
A estrutura garantiria a realização de oficinas de artes, eventos culturais, palestras, seminários, exposições, apresentações de vídeos e filmes educativos, entre outras manifestações que iriam proporcionar lazer aos moradores de Areia Branca e ao mesmo tempo
fonte ; costabranca .
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