EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter
Algo parecido ocorre nas montanhas, que forçam o ar quente a subir, o que causa uma perda de temperatura conforme a altura aumenta Fotógrafo explica como registrou "tsunami de nuvens" na Flórida
O autor das imagens disse que o tsunami de nuvens se forma em apenas alguns minutos e que é preciso sair de perto rapidamente. No entanto, nessa ocasião, o vento estava soprando para outra direção, o que permitiu a aproximação
Fotografias realizadas de um helicóptero na Flórida, nos Estados Unidos, mostraram uma espécie de tsunami de nuvens, que engole os prédios localizados na orla do golfo do México e parece que vai chegar até a terra firme, como se fosse um nevoeiro gigante.
"As fotos foram feitas no domingo. Quando vi o fenômeno, e comprovei que era seguro chegar mais perto, disse ao piloto para se aproximar", explicou à Agência Efe JR Hott, o autor das imagens que estão dando a volta ao mundo.
Hott, um militar aposentado, é proprietário de uma empresa que oferece voos turísticos de helicóptero na cidade Panamá City, assim como serviços de fotografia aérea.
Segundo explicou, este curioso fenômeno ocorre quando o ar quente e úmido procedente do mar é empurrado pelo vento até o litoral, os enormes arranha-céus bloqueiam sua passagem bruscamente, o que provoca sua elevação até massa de ar chegar em seu ponto de saturação, o que pode ocasionar chuvas.
Algo parecido ocorre nas montanhas, que forçam o ar quente a subir, o que causa uma perda de temperatura conforme a altura aumenta.
"Este fenômeno pode ser visto várias vezes ao ano. Não é tão incomum, embora seja difícil fotografá-lo de um helicóptero, porque normalmente quando se produzem estas condições temos que aterrissar imediatamente pois as condições de voo se tornam perigosas", explicou Hott.
O autor das imagens disse que o tsunami de nuvens se forma em apenas alguns minutos e que é preciso sair de perto rapidamente. No entanto, nessa ocasião, o vento estava soprando para outra direção, o que permitiu a aproximação.
O fotógrafo postou no Facebook algumas das mais de 120 imagens que registrou.
"Jamais imaginei essa resposta. Me chamaram de todas as partes do mundo. Tudo começou por meio do Facebook. As pessoas comentavam e em pouco tempo as imagens chegaram na mídia", relatou Hott.
"As fotos foram feitas no domingo. Quando vi o fenômeno, e comprovei que era seguro chegar mais perto, disse ao piloto para se aproximar", explicou à Agência Efe JR Hott, o autor das imagens que estão dando a volta ao mundo.
EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter
', 0, '../', '400', '600' ) "EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter / O fenômeno ocorre quando o ar quente e úmido procedente do mar é empurrado contra os prédios. O bloqueio faz com que a massa de ar chegue a seu ponto de saturação, o que pode ocasionar chuvas")
EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter
', 0, '../', '400', '600' ) "EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter / O fenômeno ocorre quando o ar quente e úmido procedente do mar é empurrado contra os prédios. O bloqueio faz com que a massa de ar chegue a seu ponto de saturação, o que pode ocasionar chuvas")
EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter
', 0, '../', '580', '387' ) "EFE/JR Hott/Panhandle Helicopter / O fenômeno ocorre quando o ar quente e úmido procedente do mar é empurrado contra os prédios. O bloqueio faz com que a massa de ar chegue a seu ponto de saturação, o que pode ocasionar chuvas")
O fenômeno ocorre quando o ar quente e úmido procedente do mar é empurrado contra os prédios. O bloqueio faz com que a massa de ar chegue a seu ponto de saturação, o que pode ocasionar chuvas
Segundo explicou, este curioso fenômeno ocorre quando o ar quente e úmido procedente do mar é empurrado pelo vento até o litoral, os enormes arranha-céus bloqueiam sua passagem bruscamente, o que provoca sua elevação até massa de ar chegar em seu ponto de saturação, o que pode ocasionar chuvas.
Algo parecido ocorre nas montanhas, que forçam o ar quente a subir, o que causa uma perda de temperatura conforme a altura aumenta.
"Este fenômeno pode ser visto várias vezes ao ano. Não é tão incomum, embora seja difícil fotografá-lo de um helicóptero, porque normalmente quando se produzem estas condições temos que aterrissar imediatamente pois as condições de voo se tornam perigosas", explicou Hott.
O autor das imagens disse que o tsunami de nuvens se forma em apenas alguns minutos e que é preciso sair de perto rapidamente. No entanto, nessa ocasião, o vento estava soprando para outra direção, o que permitiu a aproximação.
O fotógrafo postou no Facebook algumas das mais de 120 imagens que registrou.
"Jamais imaginei essa resposta. Me chamaram de todas as partes do mundo. Tudo começou por meio do Facebook. As pessoas comentavam e em pouco tempo as imagens chegaram na mídia", relatou Hott.
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