Médicos lotados no Governo do Estado decidem hoje se entram em greve
Os médicos lotados no estado do Rio Grande do Norte retiraram no último dia 27, em assembléia, indicativo de greve a ser definido hoje, dia 4 de outubro. O indicativo foi motivado pelo posicionamento do governo, que depois de um acordo celebrado com a categoria não irá mais transformar o reajuste dos médicos em seu novo piso salarial. Dessa forma o governo reduz os ganhos positivos para os médicos com a implantação do PCCV e deixa de fora médicos que não possuem gratificação alguma e os aposentados. Assim, os médicos reivindicam a real transformação dessa incorporação em um novo piso da categoria e que o direito de recebê-lo se estenda a todos os médicos.
Os médicos reivindicam ainda, o pagamento retroativo do plano. Já que, seguindo o acordo firmado através de documento consolidado entre o sindicato e o Chefe do Gabinete Civil do RN, Paulo de Tarso, a partir de setembro a categoria teria direito a incorporação de 100% da gratificação e o pagamento de um valor retroativo, já que a gratificação foi totalmente incorporada em junho, mas com efeitos financeiros apenas no mês de setembro. O reajuste de 3% no salário base, referente a progressão salarial garantida por lei através do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos é outra reivindicação da classe. Apesar de última avaliação dos servidores ter sido concluída há mais de seis meses o reajuste ainda não foi implantado. Ou seja, o estado ainda não pagou a mudança de nível equivalente a uma progressão por tempo de serviço, feita mediante avaliação de desempenho.
Os médicos reivindicam ainda, o pagamento retroativo do plano. Já que, seguindo o acordo firmado através de documento consolidado entre o sindicato e o Chefe do Gabinete Civil do RN, Paulo de Tarso, a partir de setembro a categoria teria direito a incorporação de 100% da gratificação e o pagamento de um valor retroativo, já que a gratificação foi totalmente incorporada em junho, mas com efeitos financeiros apenas no mês de setembro. O reajuste de 3% no salário base, referente a progressão salarial garantida por lei através do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos é outra reivindicação da classe. Apesar de última avaliação dos servidores ter sido concluída há mais de seis meses o reajuste ainda não foi implantado. Ou seja, o estado ainda não pagou a mudança de nível equivalente a uma progressão por tempo de serviço, feita mediante avaliação de desempenho.
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