Pesquisa revela que mortalidade em decorrência do álcool é quase tão alta quanto à provocada pelo crack
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) divulgou esta semana uma pesquisa inédita que mostra que a mortalidade em decorrência do álcool é quase tão alta quanto à provocada pelo crack. Segundo a pesquisa, as principais causas de morte são a violência e doenças relacionadas ao vício em álcool.
A psicóloga Ana Katarina de Oliveira França, que atende no Caps álcool e droga de Mossoró, afirma que isso acontece porque os usuários de álcool, assim como os usuários de drogas, se expõem a inúmeros riscos.
O consumo exagerado do álcool afeta praticamente todas as partes do organismo dos usuários. Um dos problemas mais comuns é a cirrose.
"O que acontece muitas vezes é que devido o álcool ser uma droga lícita, as pessoas começam muito cedo, aumentando o período de utilização da substância. É uma situação que vai matando em silêncio", comenta.
A psicóloga conta que ao acompanhar o dia a dia na unidade é possível perceber que quando as pessoas vêm apresentar uma sintomatologia mais grave já estão em um nível de dependência alcoólica muito forte, o que dificulta o tratamento médico. Em muitos casos não aderem ao tratamento medicamentoso da patologia decorrente do álcool para não deixar o uso.
Outra questão abordada pela psicóloga é a dificuldade de acesso às políticas da saúde voltadas para essas pessoas, já que nem todas conseguem ter um acompanhamento.
Segundo Ana Katarina, além dos danos que o uso da substância provoca no organismo do usuário, tem a questão da perda da consciência. Ela explica que o uso de álcool provoca a perda da consciência, fazendo com que o indivíduo perca a capacidade de discernir o nível dos riscos aos quais estão expostos.
Esses riscos estão relacionados, por exemplo, à combinação álcool e direção, responsável por grande parte dos acidentes de trânsito. Além dos riscos no trânsito, tem a exposição à violência, já que muitas dessas pessoas se envolvem em brigas em bares, festas e mesmo na rua.
Mossoró conta com um Caps AD destinado ao tratamento de dependentes de álcool e droga, que atende mensalmente cerca de 150 pessoas e suas famílias. O Caps AD é uma instância de tratamento de média complexidade, mas o referenciamento dessas pessoas é de responsabilidade das Unidades Básicas de Saúde (UBS), que as identificam e essas informações são passadas para os demais órgãos da rede de saúde.
A psicóloga Ana Katarina de Oliveira França, que atende no Caps álcool e droga de Mossoró, afirma que isso acontece porque os usuários de álcool, assim como os usuários de drogas, se expõem a inúmeros riscos.
O consumo exagerado do álcool afeta praticamente todas as partes do organismo dos usuários. Um dos problemas mais comuns é a cirrose.
"O que acontece muitas vezes é que devido o álcool ser uma droga lícita, as pessoas começam muito cedo, aumentando o período de utilização da substância. É uma situação que vai matando em silêncio", comenta.
A psicóloga conta que ao acompanhar o dia a dia na unidade é possível perceber que quando as pessoas vêm apresentar uma sintomatologia mais grave já estão em um nível de dependência alcoólica muito forte, o que dificulta o tratamento médico. Em muitos casos não aderem ao tratamento medicamentoso da patologia decorrente do álcool para não deixar o uso.
Outra questão abordada pela psicóloga é a dificuldade de acesso às políticas da saúde voltadas para essas pessoas, já que nem todas conseguem ter um acompanhamento.
Segundo Ana Katarina, além dos danos que o uso da substância provoca no organismo do usuário, tem a questão da perda da consciência. Ela explica que o uso de álcool provoca a perda da consciência, fazendo com que o indivíduo perca a capacidade de discernir o nível dos riscos aos quais estão expostos.
Esses riscos estão relacionados, por exemplo, à combinação álcool e direção, responsável por grande parte dos acidentes de trânsito. Além dos riscos no trânsito, tem a exposição à violência, já que muitas dessas pessoas se envolvem em brigas em bares, festas e mesmo na rua.
Mossoró conta com um Caps AD destinado ao tratamento de dependentes de álcool e droga, que atende mensalmente cerca de 150 pessoas e suas famílias. O Caps AD é uma instância de tratamento de média complexidade, mas o referenciamento dessas pessoas é de responsabilidade das Unidades Básicas de Saúde (UBS), que as identificam e essas informações são passadas para os demais órgãos da rede de saúde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário